imagem: www.daymeudiario.blogspot.com.br
É irrefutável a introdução de incompatibilidade de gêneros em alguns relacionamentos. Ninguém é igual a ninguém em relação a personalidade. Às pessoas são domadas por gostos, medos, escolhas e muitas coisas diferentes que talvez possam se encaixar ou completar com a diferença das outras.
As diferenças podem gerar certos sacrifícios na vida do outro. Se adaptar a diferenças sociais, psicológicas e até físicas pode gerar um certo desconforto às pessoas. A aceitação quando não é por parte de si mesmo é cruelmente compreensível e aceitável com o tempo, mas não existe um tempo pré-estabelecido para isto, e nem de fato uma teoria que comprove que isso ocorra de verdade.
Às pessoas entram em processo de adequação à maneira do outro. Mudar é complicado. Procurar melhorar é a maneira mais explícita e talvez fácil de se habilitar ao senso comum. As incompatibilidades tem de ser medidas através do respeito, e respeitar não significa aceitar o jeito da pessoa.
Não existe felizes para sempre em um relacionamento. Existe uma luta diária que é composta por alegrias, tristezas, esperanças e afins. As diferenças não são superadas, as diferenças são respeitadas e agregadas em algum tipo de situação que se adeque a tal.
Contudo, temos a necessidade do outro. Nós vivemos essa dependência do ser humano. Ninguém faz nada sozinho, mas é preciso ponderar e não se estagnar em tais necessidades. Essa dependência se dá por meio das diferenças. Se fôssemos todos iguais não teríamos necessidade do outro, não teríamos a expectativa de mostrar nossas habilidades e o que temos de melhor para ensinar e agregar às pessoas.
0 comentários:
Postar um comentário